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Jan 12

Todos sabemos que o hiperconsumismo é um dos grandes desafios da sustentabilidade, dado que muitas pessoas se habituaram a um estilo de vida onde compras é sinónimo de "felicidade".

O que acontece é que todas estas aquisições são feitas sem ter em conta o fim de utilização do produto, ou o simples passar de moda desse mesmo artigo.

Surge assim o recommerce, onde as pessoas podem entregar os seus produtos antigos nas lojas e adquirir novos. E não se trata apenas de produtos electrónicos.

 

Segundo o TrendWatching este movimento está cada vez a ganhar mais importância junto dos consumidores que optam por um consumo mais consciente e inteligente.

 

Este fenómeno pode ser analisado segundo 3 vectores:"

  1. NEXTISM: Os consumidores vão sempre ansiar pelas experiências novas e emocionantes prometidas por aquilo que está por vir.
  2. STATUSPHERE: O impulso no status que vem de ser esperto e de comprar com responsabilidade (ambiental).
  3. EXCUSUMPTION: Consumidores sem muito dinheiro vivo que adotam soluções criativas. "

Muitas marcas conceituadas estão a adoptar trocas de artigos antigos por descontos ou dinheiro, como a Levis, a GAP. Estas marcas já estão compretidas com esta nova forma de modelo de negócio. Slogans como "Trade your Past" - Levis ou "The one Day Wardrobe Clear Out" - Marks&Spencer, integraram recentemente promoções destas marcas.

 

Este tipo de movimento consegue aliar um reaproveitamento de matéria por parte das marcas na produção de outros artigos, assim como a fidelização dos clientes, dado que estes tem de voltar às lojas.

 

Deixo-vos um exemplo tão conhecido o e-bay, mas na sua versão green:

 

 

"Como parte de sua Common Threads Initiative, a Patagônia, marca dos EUA de equipamento para atividades outdoor, fez uma parceria com o eBay em setembro de 2011 para lançar um mercado oficial onde os clientes podem comprar e vender itens usados. O Slogan: Because the greenest product is the one that already exists "

 

Podem consultar mais exemplos no site do TrendWatching

 

http://trendwatching.com/pt/trends/recommerce/

 

Em Portugal, o TrendWatching.com é representado pela OAK (www.oak-brands.com)

 

 

Patrícia Oliveira

 

publicado por greentalks às 16:00

 

Esta é a questão que se coloca numa criativa campanha de consciencialização sobre a protecção do ambiente, desenvolvida pela organização não govenamental WWF (World Wildlife Fund), em parceria com a agência Ogilvy Paris. A campanha é composta por imagens de animais em vias de extinção e a seguinte frase “What will it take before we respect the planet?”

 

A biodiversidade e os ecossistemas desempenham um papel essencial na regulação do clima. Ao proteger e preservar a natureza, estamos também a reduzir vulnerabilidade das pessoas e dos nossos meios de subsistência perante os efeitos das alterações climáticas.

Sempre que se perde uma espécie, também se perde uma parte vital da herança natural do planeta e, consequentemente, de todos nós.

 

Fonte: ONG WWW  (http://www.wwf.org/); Agência Ogilvy Paris (http://www.creativeadawards.com/author/ogilvy/)

 

Por Maria Rebelo

 

publicado por greentalks às 15:43

 

 

 

Quando se fala em sustentabilidade, uma das palavras que nos vem mente é reciclar. A reciclagem não implica apenas o gesto quotidiano de colocar no ecoponto as embalagens devidamente separadas ... reciclar pode também ser reutilizar de forma criativa.

 

É nesse conceito de reutilização de forma criativa que gostava de mostrar alguns exemplos:

 

1- Caixas de Ovos: depois de humedecidas, moldadas e voltadas a secar, podem formar p.e. um candeeiro:

 

 

 

 

 

 

2 - Discos e Vinil: Um Relógio ou um porta retratos 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3 - Palletes de Madeira: Mobiliário diverso

 

 

 

 

“Tão importante quanto semear flores, é semear idéias."Deivison Cavalcante Pedroz

 

Fontes: http://www.coletivoverde.com.br, http://decoracaoeideias.blogs.sapo.pt, http://www.vinylux.net/

 

 

By David Fonseca

publicado por greentalks às 14:21

Embora não seja um tema que envolve questões de marketing, não quis deixar de partilhar esta noticia, que nos torna (país) menos green.

 

 

De que serve assim a declaração à menos de um mês do sobreiro como árvore nacional para depois continuarem a surgir noticias como esta.

 

Foram abatidos mais de 500 sobreiros adultos sem autorização em Salvaterra de Magos nas últimas semanas. O abate ilegal desta árvore que se tornou símbolo nacional, a 22 de Dezembro, aconteceu numa área florestal junto à povoação de Buinheira, em Foros de Salvaterra.

Este abate é «um verdadeiro atentado contra a Natureza e a preservação de uma árvore que referenciamos como símbolo Nacional» frisa a Quercus.

 

Em plena europa um país desenvolvido (?) não consegue preservar um simbolo nacional, o que podemos pedir a países subdesenvolvidos em que populações morrem à fome!? Não há ambiente nem sustentabilidade que aguente. 

 

 

Fonte: Jornal Sol

 

Por Paulo Cardoso

 

 

publicado por greentalks às 13:05

 

 

   De acordo com o brilhante designer Martin Bunce, especialista em design sustentável e diretor da Tin Horse, empresa de design britânica que tem como clientes Coca-Cola, Unilever, P&G e Eletrolux, o conceito de redução do desperdício de embalagens esta tomando cada vez mais corpo entre as empresas de bens de consumo e de bens duráveis e do ponto de vista ambiental não faz muita diferença se a embalagem é de vidro, plástico ou alumínio desde que sua vida útil seja ampliada.

Ao envolvermo-nos no universo da sustentabilidade é realmente surpreendente verificarmos que uma pequena abordagem do tema ¨design e embalagem¨, oferecem  verdadeiras descobertas, ao nos proporcionar o enfoque do tema. 

A rota percorrida pelos profissionais envolvidos na criação e produção de uma embalagem que desperte a atenção e atenda ao gosto do consumidor ao mesmo tempo que não agrida e produza resultados positivos para o meio ambiente ao serem descartadas é árdua e complexa.

Além disso, para ser encarada corporativamente como um estimulo, a embalagem “politicamente correta” tem de atender ao item diminuição de custos.

Os principais vilões na produção das embalagens, tais como, consumo de recursos naturais, emissões de gases, componentes tóxicos, vida útil e logística devem ser compensados por um  trabalho de grande profundidade e criatividade exercido pelo setor de marketing e pelos designers que precisam mergulhar a fundo no ciclo de vida destas, para assim terem uma visão clara da nova filosofia  que ancora o tema.

 

Como podemos ver no vídeo abaixo, uma saída  que até mesmo nos evoca ao passado das taras retornáveis, seria a reutilização. 

 

Caroline Dreher

 


 

 

 

Fonte: www.innovationlab.eastman.com 

            www.estadao.com.br

 

publicado por greentalks às 01:07

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