04
Fev 12

O projecto pure DKNY, começou há dois anos e é desenvolvido em parceria com a organização humanitária CARE. Esta parceria começou por contribuir para o combate à pobreza no Uganda, quando a baunilha daquele país foi escolhida para ingrediente principal do primeiro pureDKNY.

 

Ao escolher a Baunilha do Uganda para ingrediente do seu novo aroma, DKNY ajudou muitas mulheres e famílias daquele país a saírem da pobreza. Com este projecto foi possível dar formação a agricultores de baunilha no Uganda, através do programa de microfinanciamento e empréstimos da CARE. E, ao comprar aquela matéria-prima a agricultores locais, a maioria dos quais mulher, a marca deu um passo importante para assegurar a produção de baunilha a longo prazo, ou seja, uma cultura sustentável.

 

Neste perfume as embalagens são feitas com materiais 100% recicláveis. O cartão impresso utiliza tintas que contêm quantidades baixas de compostos voláteis e utiliza materiais de fornecedores florestais certificados.

 

A história continua, agora com o lançamento do novo perfume DKNY Verbena. Desta vez, o ingrediente principal do perfume é a Verbena do Togo, um dos países mais pobres do mundo, onde será dada continuidade a este projecto. 

 

Aqui está o video onde este processo é explicado:

 

Fonte: http://briefing.pt/marketing/15032-puredkny-um-perfume-com-consciencia.html

 

http://www.puredknyfragrances.com/pt/

http://www.care.org/about/index.asp

 

 

 

 

Por Vera Santos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por greentalks às 23:29
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greenwashing

 

Um dos grandes desafios para as marcas tem sido a percepção versus realidade que os consumidores têm dos seus produtos/ serviços. Este desafio torna-se ainda maior quando a sustentabilidade é a base da sua diferenciação.

A razão é simples, não se pode prometer ao consumidor algo não se pode oferecer. Só demonstrando através do alinhamento dos valores, da marca e das acções é possível tornar credível a mensagem.

Poderia aqui enumerar diversos exemplos de marcas de produtos/ serviços que não
apresentam um verdadeiro alinhamento com a sustentabilidade. Mas estaremos a falar de verdadeiro Greenwashing, ou de marcas que estão ainda a definir o seu percurso? Quero acreditar que muitas delas estão a fazer o seu caminho de aprendizagem no complexo “território” que é a sustentabilidade.

Mas que riscos corre uma empresa, quando pisa a fronteira quer seja por inexperiência quer por práticas de greenwashing?

Alguns riscos podem mesmo colocar em causa a continuidade do negócio. Senão vejamos:
Uma empresa apresenta uma extraordinária campanha sobre um produto que o consumidor percepciona como “verde”.
Ao aperceber-se que a marca não tem práticas ambientais integradas no seu processo e na sua cadeia de abastecimento continuará a comprar o seu produto, ou sentir-se-á enganado? Que acontecerá à reputação da marca?

 

Na realidade, o grande desafio das marcas será conseguir gerir o equilíbrio entre a percepção e a realidade na forma como comunica e age perante o consumidor.

Vou deixar a explicação dos 7 pecados do greenwashing para a nossa próxima aula.

1. Atributos omitidos

2. Falta de provas

3. Promessa vaga

4. Irrelevância

5. Mentira

6. Duas "faces"

7. Falsos rótulos

 

Adriana Jacinto

http://www.openforum.com/idea-hub/topics/the-world/article/5-mistakes-businesses-make-trying-to-go-green-jill-fehrenbacher

http://www.greenroofs.com/content/The-Six-Sins-of-Greenwashing.htm

http://sinsofgreenwashing.org/solutions/marketers-guide/

publicado por greentalks às 18:35

Hoje em dia a maior dificuldade das inicitiavas das empresas prende-se com a comunicação. Quando se pretende comunicar ao cliente que o seu produto resulta de facto resultado de uma actividade e estratégia sustentável, é fundamental que o consumidor tenha confiança na informação transmitida.

 

O que vos trago aqui não é nada de verde, ainda, mas creio que seria uma optima forma das empresas conseguirem informar os seus clientes tendo em conta o nivel de detalhe que os consumidores pretendessem ter.

Este tipo de tecnologia denomina-se de Point&Know, onde quem tem o programa de identificação de artigos, pode apontar e saber o que quiser desse produto.

 

As empresas que se pretenem destacar das outras através da forma de produção sustentável e comércio justo, poderiam utilizar tecnologia deste tipo para conseguir introduzir os seus produtos e respectivas características em base de dados. Esta acção teria como objectivo proporcionar maior informação fidedigna no acto de uma potencial compra.

 

Acrescenta-se ainda o facto de segundo a TrendWatching revelar uma nova tendencia de POINT&KNOW&BUY. Onde automaticamente a pessoa acedia à informação de produtos e conseguiria comprar caso ficasse convencido pela descrição do artigo "apontado".

 

Penso que este seja um campo a explorar, dado que uma das maiores razões para as pessoas não comprarem os produtos verdes, para além de poder de compra, relaciona-se com a falta de informação clara e acessivel dos produtos.

 

Deixo-vos o link onde podem consultar alguns dos Point&Know de algumas empresas e produtos.

 

http://www.trendwatching.com/pt/trends/12trends2012/?pointknow

 

Patrícia Oliveira

 

publicado por greentalks às 16:38

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