22
Abr 12

Aires Messias (EDP), Paulo Padrão (BES), Luís Gravito (BCG) e Cristina Tomé (KPMG) são os convidados da conferência “Sustentabilidade: Desafio Global?”, que se realiza a 23 de Abril, uma segunda-feira, no auditório da Caixa Geral de Depósitos (CGD), no ISEG.

A conferência está a ser organizada pela equipa da pós-graduação em Gestão da Sustentabilidade, da instituição académica, e tem hora marcada para as 17h30.

Veja o programa do evento.

Da parte do ISEG estarão presentes Helena Martins Gonçalves, responsável por esta pós-graduação, e Vítor Gonçalves, que irá moderar o debate entre Luís Gravito e Cristina Tomé.

A entrada é gratuita, mas os interessados em participar deverão enviar um email para evento.iseg@gmail.com

publicado por greentalks às 21:25

04
Abr 12

 

Em plena época de Páscoa, o consumo de cacau dispara. E porque ao aliarmos o prazeroso acto de comer chocolate podemos simultaneamente estar a contribuir para um planeta melhor, deixo-vos algumas reflexões sobre o consumo de chocolate proveniente do comércio justo, procurando não só desmistificar alguns conceitos como também, quiçá, aguçar-vos o apetite!

 

 

O comércio internacional de chocolate
O maior produtor mundial de cacau é a Costa do Marfim na África Ocidental, com uma quota de mercado de 40% na produção de cacau. Números oficiais apontam para a existência de mais de 100.000 crianças a trabalhar em condições precárias em explorações agrícolas de cacau e cerca de 10.000 vítimas de tráfico humano e escravatura.

Alguns estudos sugerem que cerca de 40% do cacau é colhido utilizando trabalho escravo. Além disso, há também questões ambientais a ser consideradas, pois por ano centenas de milhares de hectares de floresta são destruídos para disponibilizar mais terra aos produtores de cacau. O chocolate do comércio convencional tem sido muitas vezes produzido a um custo social e ambiental comprometedor para o equilíbrio do planeta.

 

Os benefícios do Chocolate do Comércio Justo
A política económica do mercado livre permite a existência de uma regulamentação mínima e em muitos dos países produtores em que o trabalho escravo persiste faltam infra-estruturas ou o nível de desenvolvimento necessário para pressionar no sentido de uma alteração do sistema. Contudo, os consumidores interessados podem, no entanto combater o problema comprando apenas os produtos produzidos de forma “justa” e socialmente responsável.

O Comércio Justo para além do conceito é também um selo que certifica todos os produtos no mercado provenientes de Comércio Justo. As empresas que desejam vender produtos de comércio justo têm de provar que seu produto atende aos critérios do Comércio Justo, a fim de obter este selo, o que significa que os produtores comprometem-se a pagar salários justos e condições de trabalho aos seus trabalhadores, bem como a obrigação por parte das marcas de chocolate a pagar preços justos aos próprios produtores.

O Comércio Justo de cacau é uma tentativa de garantir que o chocolate é produzido sob condições socialmente e ambientalmente aceitáveis.

 

Portanto, nesta Páscoa, ofereça chocolates de comércio justo e para além de um momento de puro prazer está também a contribuir para um planeta mais justo e solidário!

 

Fonte: http://imagensdemarca.sapo.pt/praca-dos-ilustres/chocolate-na-pascoa-um-acto-de-prazer-consciente/#comment-11169

publicado por greentalks às 13:28

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