20
Jan 13

O conceito não é novo, mas no contexto económico actual torna-se talvez mais pertinente:

Porquê comprar em vez de alugar?

 

Nem para todos os produtos e serviços esta pergunta fará sentido, mas sem dúvida que há situações em que vale a pena considerar a opção. O exemplo de leasing de automóveis dado na aula de PMS era me desconhecido e resolvi investigar.

 

Partilho aqui uma reportagem da RTP sobre esse serviço de car sharing (diferente de car pooling) disponível em Lisboa e no Porto:

 

http://www.mobcarsharing.pt/pt/noticias-mobcarsharing-na-rtp1.aspx

 

E fica em aberto a questão, se é ou não uma alternativa a considerar.

 

Sofia Sousa

publicado por greentalks às 15:00

19
Jan 13

 

 

 

Segundo dados publicados pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) anualmente cada cidadão europeu produz em média cerca de 520 kg de resíduos.

 

Em Portugal estima-se que cada português produz 2,21 kg por dia (OCDE) ou de acordo com um estudo da Agência Portuguesa do Ambiente 1,5 kg.

 

Ora, ocorre-me perguntar quantos destes resíduos podem ser evitados. Estou a incluir os jornais lá de casa, as dezenas de embalagens que encontramos quase que num piscar de olhos nas nossas casas e que tendemos a reciclar e a achar que cumprimos o nosso dever cívico e ambiental ao colocar-las no ecoponto.

 

Será que reciclagem é uma resposta adequada para o problema dos resíduos urbanos. Creio que não, permitam-me a observação vejo que a reciclagem é, hoje, entendida um pouco como Churchill descreveu a democracia em 1947, como a pior forma de governo, salvo todas as demais que foram experimentadas, um pouco como a reciclagem que é entendida como a melhor de continuarmos a consumir como consumimos minimizando os efeitos ambientais... 

 

Apresento uma vez mais exemplos presente do que poderá ser o futuro. O Coffree é uma embalagem biodegradável de café que se transforma na própria chávena.

 

Concebido por um trio de designers coreanos o Coffree dá-nos o duplo gosto de beber café sem precisarmos de gerar desperdícios só temos de seguir as instruções e no fim misturá-lo diretamente na terra ou num compostor.

 

 

 

 

Afinal, se olharmos com atenção para o mantra dos três R`s… reciclar só aparece depois de reduzir e reutilizar.

 

Para mais informações: http://www.yankodesign.com/2011/02/28/cuppa-freedom/

 

Helena Gameiro

 

 

publicado por greentalks às 17:13

18
Jan 13

Na copa do meu local de trabalho há um contentor improvisado para recolha de tampinhas, com um objetivo solidário: conseguir uma mão mioelétrica para a Inês. Há muitas campanhas semelhantes a esta e, muitas vezes, as pessoas não sabem se estão a contribuir para o objetivo prometido, ou não.

 

 

Neste caso, a Inês já conseguiu a sua mão mioelétrica, tendo sido notícia no Destak de ontem. Foi tão gratificante que decidi partilhar com todos os colegas e colocar a notícia ao lado do cartaz, para que todos os que tiveram oportunidade de ajudar se sintam tão orgulhosos quanto eu!

Trata-se de uma medida sustentável, uma vez que promove a reciclagem (ambiental) e tem um motivo solidário (social), não sendo necessário dizer que tem um custo de, praticamente, zero (económico). Sustentável mais sustentável, não há!
Agora vamos continuar a juntar, mas com um novo objetivo - ajudar outro menino! Parece-me que desta vez seremos mais a contribuir {#emotions_dlg.blink}
Por: Liliana Pereira
publicado por greentalks às 20:27

17
Jan 13

Pegando no tema da Liliana sobre as escolhas de detergentes mais “amigos do ambiente”, dificuldade de conseguirmos ter toda a informação quando estamos num supermercado e ter a difícil tarefa de conciliar preço, tamanho, composição do produto, concentrado ou não, etc, que tal optar pela “verdadeira sustentabilidade” e fazer o nosso próprio detergente? No portal “meumundosustentável.com”, podem encontrar várias receitas para o fabrico do próprio produto de limpeza. Aqui vos deixo um exemplo:

 

Detergente ecológico multiuso

  • Água
  • Vinagre
  • Amônia líquida (amoníaco)
  • Bicarbonato de sódio e ácido bórico

Em um litro de água morna (cerca de 45º c), coloque uma colher de sopa de vinagre, uma colher de sopa de amoníaco, uma colher de sopa de bicarbonato de sódio e uma colher de sopa de bórax ou ácido bórico. Utilize em qualquer tipo de limpeza, em substituição dos multiusos convencionais. Como em qualquer produto de limpeza convencional, mantenha os detergentes ecológicos fora do alcance de crianças e animais domésticos. Fonte: planeta na web.

 

Aqui fica o desafio para os “consumidores verdadeiramente verdes”! {#emotions_dlg.angel}

 

Por: Victor Coelho

publicado por greentalks às 10:26

16
Jan 13

Já ouviram falar da iniciativa da Agência Portuguesa do Ambiente (APA): "Às quartas, às 17h, na APA" (http://www.apambiente.pt/)?

 

 

Gostava de ter tido tempo para dar lá um saltinho hoje, aprender coisas novas, cultivar o net working, saudar o esforço da APA na promoção da cidadania e consciencialização ambiental! Mas não consegui...

 

Já alguém foi a alguma sessão?

 

Margarida Boavida Ferreira

publicado por greentalks às 19:44

15
Jan 13

Decorre em Abu Dhabi a Semana da Sustentabilidade que começou dia 13 e dura até dia 17 de Janeiro.

Podem acompanhar a mesma no site: http://www.abudhabisustainabilityweek.com/.

A "Semana da Sustentabilidade" tem como objetivo propagar soluções de energias renováveis em nível mundial e enfrentar os desafios que apresenta a escassez de água nas zonas secas. Conta com a presença de 150 países.

 

Nesta, foi lançado o 1º atlas das energias renováveis, efectuado pela IRENA (Agência Internacional das Energias Renováveis)

Durante a reunião anual da Assembleia Geral de IRENA, o ministro de Clima e Energia da Dinamarca, Martin Lidegaard, que preside a sessão, explicou que é esperado um aumento dos investimentos no campo das energias renováveis durante os próximos dez anos e que o atlas ajudará nisso.

 

O atlas estará disponível no site de IRENA e foi desenhado de uma maneira que facilita a informação solicitada às empresas e instituições que queiram investir neste campo nos novos mercados.

Podem visualizar o atlas aqui: http://www.irena.org/GlobalAtlas/

 

Parece-me um pouco irónico esta conferência decorrer no Médio Oriente e em Abu Dhabi, grande exportador de petróleo e gás natural. As alterações climáticas estão a levar muitos países a repensarem as suas políticas energéticas, ou será apenas uma questão de marketing para continuarem as suas explorações de recursos não renováveis com menos polémica?O que acham?

 

 

Por: Margarida Mendes 

 

 


 

publicado por greentalks às 12:29

13
Jan 13

Tal como a maioria das pessoas que consultam este blog, interesso-me por produtos e serviços sustentáveis, tentando perceber exatamente porque são "pintados de verde". Por mais que se analise e procure, pode-nos escapar sempre algum pormenor...

 

Assim, recomendo a visualização do seguinte exemplo:

 

 

Pode ser que fiquemos todos um pouco mais informados {#emotions_dlg.blink}

 

Por: Liliana Pereira

publicado por greentalks às 23:22

 


É da casca do sobreiro (Quercus suber) que se extrai a cortiça para fazer rolhas. Um item cada vez mais difícil de ser produzido, mas não sou eu brasileiro fazendo um post em um blog de portugal que vou querer explicar toda essa dificuldade e importância das rolhas...


Falando sobre o projeto que foi pensado pelo artista inglês (Alkesh Parmar) baseado na quantidade de rolhas descartadas que ele encontrava nos bares londrinos e baseado nessa inspiração nasceu  a Celebration Chandelier, uma linha de luminárias feitas de rolhas descartadas.

 

Após perfurar uma a uma e instalar as pequenas lampadas ele as une e assim obtem peças únicas.

 

 

 

 

 

 

Fabio Magalhães

publicado por greentalks às 20:06

11
Jan 13

Por estar ligado à minha área de formação, e por ser um projeto 100% português, lembrei-me de partilhar convosco uma notícia que vi há uns tempos na visão - edição verde, referente a um revestimento destinado a edifícios (uma membrana flexível, como que uma pele) que gera energia através não só do sol mas também da deslocação do vento, dos fluxos de ar e do batimento da chuva, o que permite gerar energia 24 horas por dia (7 dias por semana). Chamaram a este projeto “skinenergy”. Aí está uma alternativa a explorar para os painéis fotovoltaicos, com a vantagem de poder ser um elemento arquitetónico integrado nos projetos e não estar só dependente do sol… Envio o link do projeto para quem quiser saber mais.

 

www.skinenergy.eu

 

Por: Victor Coelho

publicado por greentalks às 11:08

10
Jan 13

A próposito da observação da Liliana lembrei-me da campanha de marketing de apresentação do Skip Pequeno e Poderoso e dei por mim a perguntar-me...

 

Se o futuro é dos pequeninos como é que nós humanos tendemos a preferir todo o que é grande, vejamos só a evolução dos nossos padrões de consumo... os carros, as casas, os roupeiros e o que mais se lembrarem...

 

Fomos ensinados que as pessoas bem-sucedidas são aquelas que mais consomem... Não acham?

 

Nas palavras de José Saramago que muito admiro:

 

"Introduziu-se nas nossas mentes essa ideia nova de que, se não consumirmos, são somos nada. Se não consumirmos, não somos ninguém. E somos na medida em que formos capazes de consumir. A partir do momento em que o ser humano se vê a si mesmo como um consumidor, todas as suas capacidades diminuem, porque todas vão ser postas ao serviço de uma maior possibilidade de consumir" 

 

 

A partir dai começei a pensar, se o futuro é dos pequeninos como é que estamos a educar as nossas crianças e jovens...

 

E voltei a lembrar-me de Saramago, numa citação entre muitas que podem encontrar na Biblioteca Municipal Galveias e que diz:

 

"A Humanidade nunca foi educada para a paz, mas sim para a guerra e para o conflito. O "outro" é sempre potencialmente o inimigo. Levamos milhares e milhares de anos nisto. Sempre fomos educados para a guerra, nunca para a paz".

 

 

A boa notícia é que,hoje,  existem boas práticas que propõem uma educação com uma visão integrada de sustentabilidade.

 

Convido-vos a conhecer Jonh Hardy,

 

Grata pela atenção disponibilizada.

 

Helena Gameiro

 

http://www.ted.com/talks/john_hardy_my_green_school_dream.html

publicado por greentalks às 15:36

09
Jan 13

Olá!

 

Partindo do post da Liliana sobre os detergentes, a quem agradeço desde já, como consumidora :) e colega, aproveito para acrescentar um comentário.

 

Para verdadeiramente conseguirmos comparar os produtos, temos de comparar também os seus desempenhos. Porque, na verdade, se um detergente nos obriga a usar anti-nódoas, amaciador ou a repetir algumas lavagens para as nódoas mais difíceis, podemos ter - se pensarmos em termos de ciclo de vida - um desempenho pior do que o que teríamos com os produtos seus concorrentes.

 

Não deveríamos, na verdade, medir o desempenho dos detergentes em termos de quantidade consumida por kg de roupa lavada? Em que, naturalmente, essa informação fosse obtida através de processos devidamente certificados que assegurassem iguais características da água (por ex em termos de dureza), da roupa/nódoas, da máquina e do programa de lavagem seleccionado, já para não falar da quantidade de roupa? E depois disso, comparar os impactes associados à produção dos detergentes convencionais versus os detergentes concentrados? Acho que o desafio é mesmo esse. Pensar em toda a cadeia dos produtos…

 

Ora, parece-me que falta, a este nível, uma Entidade Central que viabilize este tipo de análises e "certifique" a comunicação das Empresas... Que muitas vezes limitam-se a dizer o que lhes interessa, sem mentirem, mas induzindo em erro os consumidores... Por fim, é importante "educar" as pessoas para que ganhem uma consciência ambiental provida de sentido crítico...

 

Com efeito, quando queremos comparar produtos, uma das primeiras decisões a tomar é aquilo a que nos Estudos de Avaliação de Ciclo de Vida chamamos Unidade Funcional. O que vamos comparar? Por exemplo, nos combustíveis: importa que comparemos o preço por litro ou o preço por km percorrido …? Mas, o que nos interessa o preço por litro se um litro do combustível A faz 10 km e do combustível B 15 km? Ou se o combustível A causa danos a médio prazo no veículo?

 

Na verdade, esta questão não é mais do que um excelente exemplo da importância das métricas na avaliação dos produtos. Como responsável de Comunicação e Reporting de Ambiente de uma grande Empresa, deparo-me muitas vezes com a dificuldade em traduzir em números alguns factos.

Em linha com este desabafo, aproveito para partilhar convosco um interessante artigo, esperando que não o julguem contra-producente, mas como um convite a sermos todos mais críticos:

 

Por Margarida Boavida Ferreira

 

publicado por greentalks às 20:02

06
Jan 13

Após a nossa conversa na aula sobre o facto de os produtos verdes serem mais caros, como gestora de orçamento familiar com consciência ambiental, reparei que nem sempre é assim.

Por exemplo, os detergentes concentrados para a máquina de lavar roupa são vantajosos em termos ambientais, e também o conseguem ser em termos económicos, com a mesma performance.

Apresentando como referência as marcas Skip e Surf, ambas da Unilever, estas têm a opção de detergente para a máquina de lavar roupa concentrado, cujo preço por dose é inferior à embalagem de detergente comum:

 

Detergente

Preço

N.º doses

Preço/dose

 Detergente Maq.Liq.

8,97 euros

35

0,25 euros

 Detergente Maq.Liq.

8,44 euros

36

0,23 euros

 Detergente Maquina Roupa

7,49 euros

42

0,18 euros

 Detergente Maquina Roupa

6,99 euros

42

0,17 euros

(Se clicarem nas imagens serão redirecionados para o site do Jumbo Online)

 

As superficies comerciais que indicam os preços unitários em letras pequenas por baixo do preço global, fazem-no por litro. Obviamente o concentrado fica com um preço por litro mais elevado, induzindo o consumidor a comprar a embalagem grande.

 

Para além disso, estas marcas não apresentam os seus produtos concentrados como “amigos do ambiente”. Apenas apresentam como vantagem para o consumidor o facto de serem mais “portáteis”, dada a sua dimensão.

Na página online das marcas, quando falam da redução da quantidade de plástico usado, apenas apresentam vantagens para o produtor:

  • Diminuição do peso das embalagens em global, através da redução da grossura do plástico;
  • Relativamente à dimensão da embalagem, somente referem as vantagens para a empresa no transporte.

 

Será que no dia em que estas embalagens se tornem “verdes”, o seu preço irá aumentar?

 

Até lá, aproveitem! {#emotions_dlg.happy}

 

Por: Liliana Pereira

 

Fontes:

http://www.jumbo.pt

http://www.unilever-jm.com/sustainable-living/wasteandpackaging/

publicado por greentalks às 10:18

05
Jan 13

Não sei extamente quantas formas de carregadores solares exitem mundo a fora... mas gostei muito dessa ação que pode ser usada em qualquer lugar que tenha sol... Uma função ecologica de usar com a luz solar próximo a uma janela de casa, serviço ou do avião pois possui uma ventosa que parece muito útil... ou apenas solto em um parque enquanto está descansando... 


 

 

 

Fabio Magalhães

http://www.quirky.com/products/137-Ray-Solar-Charger

 

 

publicado por greentalks às 12:33

19
Set 12

Na próxima semana começa o GreenFest.

Estão desde já convidados a estar presentes no Workshop Marketing e Comunicação para a Sustentabilidade (dia 28, 19h), que contará com a participação de Carolina Afonso, Joana Casaca Lemos, Barbara Espírito Santo, Ana Sofia Marques, Daniel Souza e Cristina Sofia Ferreira! Reservem já o vosso lugar!

 

Mais info:

http://www.greenfest.pt/2012/programacaoAgendaDetalhes.aspx?dia=28&idEvento=294

publicado por greentalks às 20:03

05
Jun 12

 

 

Há quarenta anos que se comemora o Dia Mundial do Ambiente. Este ano as Nações Unidas escolheram como tema "Economia Verde: Ela te inclui?" que pretende levar cada um de nós a compreender melhor este conceito e verificar se no nosso país fazemos parte da economia verde.

 

O Dia Mundial do Ambiente é celebrado todos os anos a 5 de junho. Foi criado a 15 de dezembro de 1972 pela Assembleia Geral das Nações Unidas através da resolução 2994 (XXVII) numa Conferência sobre Meio Ambiente, ocorrida naquele ano em Estocolmo, na Suécia. Através da celebração deste dia, as Nações Unidas pretendem suscitar uma consciência ambiental nos cidadãos, organizações e classes políticas.

Este ano o Dia Mundial do Ambiente completa 40 anos. Para celebrar esta data as Nações Unidas convidam os cidadãos a partilharem as suas fotos em https://www.facebook.com/unep.org e enviar histórias e acontecimentos ambientais que ocorreram nas últimas quatro décadas para UNEP.40thAnniversary@unep.org. “Queremos reunir fotos, vídeos e histórias que marquem os principais eventos, negociações e experiências relacionadas com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) nas últimas quatro décadas.” Estas experiências serão reunidas e publicadas em livro.

 

Todos os anos é escolhido um tema ambiental de destaque. O tema deste ano é a Economia Verde. A crise financeira global que vivemos atualmente que teve início em 2007 é considerada pelos economistas como a pior crise financeira desde a Grande Depressão de 1929. Esta situação económica frágil em que nos encontramos deve direcionarmos para alternativas de gestão da economia mais sustentáveis, que proporcionem maior equidade social e maior proteção dos nossos recursos naturais e meio ambiente. A Economia Verde pode ser a solução.

O PNUMA define Economia Verde como uma economia que “resulte em melhoria do bem-estar humano e da equidade social ao mesmo tempo em que reduz de forma significativa os riscos ambientais e a escassez ecológica. Na sua expressão mais simples, uma economia verde pode ser entendida como uma economia de baixo carbono, uso eficiente dos recursos e inclusão social.”

O Brasil, país em rápido crescimento económico e anfitrião da cimeira Rio +20, será a sede das celebrações globais do Dia Mundial do Meio Ambiente. Consulte em baixo as atividades comemorativas do Dia Mundial do Ambiente que se vão realizar em Portugal.

 

Fonte: http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/Economia-verde-e-o-tema-do-Dia-Mundial-do-Ambiente?bl=1

publicado por greentalks às 10:19

28
Mai 12

 

A conferência INBAM 2013 terá lugar no ISEG.

O período de "call for papers" já está aberto.

 

Mais informações em:

 

http://2013.inbam.net/call-for-papers/

publicado por greentalks às 18:08

22
Abr 12

Aires Messias (EDP), Paulo Padrão (BES), Luís Gravito (BCG) e Cristina Tomé (KPMG) são os convidados da conferência “Sustentabilidade: Desafio Global?”, que se realiza a 23 de Abril, uma segunda-feira, no auditório da Caixa Geral de Depósitos (CGD), no ISEG.

A conferência está a ser organizada pela equipa da pós-graduação em Gestão da Sustentabilidade, da instituição académica, e tem hora marcada para as 17h30.

Veja o programa do evento.

Da parte do ISEG estarão presentes Helena Martins Gonçalves, responsável por esta pós-graduação, e Vítor Gonçalves, que irá moderar o debate entre Luís Gravito e Cristina Tomé.

A entrada é gratuita, mas os interessados em participar deverão enviar um email para evento.iseg@gmail.com

publicado por greentalks às 21:25

04
Abr 12

 

Em plena época de Páscoa, o consumo de cacau dispara. E porque ao aliarmos o prazeroso acto de comer chocolate podemos simultaneamente estar a contribuir para um planeta melhor, deixo-vos algumas reflexões sobre o consumo de chocolate proveniente do comércio justo, procurando não só desmistificar alguns conceitos como também, quiçá, aguçar-vos o apetite!

 

 

O comércio internacional de chocolate
O maior produtor mundial de cacau é a Costa do Marfim na África Ocidental, com uma quota de mercado de 40% na produção de cacau. Números oficiais apontam para a existência de mais de 100.000 crianças a trabalhar em condições precárias em explorações agrícolas de cacau e cerca de 10.000 vítimas de tráfico humano e escravatura.

Alguns estudos sugerem que cerca de 40% do cacau é colhido utilizando trabalho escravo. Além disso, há também questões ambientais a ser consideradas, pois por ano centenas de milhares de hectares de floresta são destruídos para disponibilizar mais terra aos produtores de cacau. O chocolate do comércio convencional tem sido muitas vezes produzido a um custo social e ambiental comprometedor para o equilíbrio do planeta.

 

Os benefícios do Chocolate do Comércio Justo
A política económica do mercado livre permite a existência de uma regulamentação mínima e em muitos dos países produtores em que o trabalho escravo persiste faltam infra-estruturas ou o nível de desenvolvimento necessário para pressionar no sentido de uma alteração do sistema. Contudo, os consumidores interessados podem, no entanto combater o problema comprando apenas os produtos produzidos de forma “justa” e socialmente responsável.

O Comércio Justo para além do conceito é também um selo que certifica todos os produtos no mercado provenientes de Comércio Justo. As empresas que desejam vender produtos de comércio justo têm de provar que seu produto atende aos critérios do Comércio Justo, a fim de obter este selo, o que significa que os produtores comprometem-se a pagar salários justos e condições de trabalho aos seus trabalhadores, bem como a obrigação por parte das marcas de chocolate a pagar preços justos aos próprios produtores.

O Comércio Justo de cacau é uma tentativa de garantir que o chocolate é produzido sob condições socialmente e ambientalmente aceitáveis.

 

Portanto, nesta Páscoa, ofereça chocolates de comércio justo e para além de um momento de puro prazer está também a contribuir para um planeta mais justo e solidário!

 

Fonte: http://imagensdemarca.sapo.pt/praca-dos-ilustres/chocolate-na-pascoa-um-acto-de-prazer-consciente/#comment-11169

publicado por greentalks às 13:28

25
Mar 12

O último post mencionou a eficiência energética e, de acordo com o Offices 2020, da consultora Jones Lang LaSalle a sustentabilidade será estratégica nos próximos dez anos até porque, de acordo com Mariana Seabra, diretora de Office Agency e Corporate Solutions: “um edifício com uma classificação energética superior permite melhorar a qualidade do ambiente no escritório, aumentar a produtividade dos seus colaboradores e ter um impacto positivo nos custos operacionais”.

 

Assim, a sustentabilidade é um assunto que está de facto a ser levado a sério nas práticas corporativas, pois vai mais além do que ser apenas CO2 friendly uma vez que tem assim impacto em todas as operações das empresas.

 

Fontes

Procura de escritórios em Portugal tem na sustentabilidade "factor importante de diferenciação", Publico, 14 de de Março de 2012

publicado por greentalks às 13:29

 

 

Após analisar as operações de uma empresa, pode-se pensar em aumentar a eficiência energética, através de iluminação de baixo consumo, um melhor controlo em termos de climatização, apoiar práticas de separação do lixo e pode-se apostar também numa cadeia de fornecedores verde.

 

 

Assim, e dentro de uma certa razoabilidade, pode-se repintar a cadeia de fornecedores, tornando-a mais verde e reduzir o tamanho da pegada ecológica do negócio. Assim, surgem os Camisola Amarela, um serviço de estafetas livre de CO2, que é uma alternativa aos estafetas tradicionais e faz entregas em bicicleta na capital portuguesa. Seguindo esta ótica nacional, os Camisola Amarela foram ainda distinguidos com uma menção honrosa no Green Project Awards e segundo a Off7, 1300 quilos de CO2 anuais de CO2, já estão a abandonar a atmosfera.

 

Pense mais, pense verde!

 

Daniel Souza

 

Fontes

Estes estafetas querem chegar às grandes empresas. A pedalar, Publico, 12 de de Março de 2012

http://www.off7.pt/

http://www.camisolaamarela.com/

publicado por greentalks às 12:01

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