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Mar 12
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Susana Ângelo 
publicado por greentalks às 15:38

07
Fev 12
Visualmente muito apelativo este é um retrato sustentável de uma agricultura urbana, que respeita a difícil gestão de espaço na grande metrópole aproximando uma comunidade verde. 
 
Este tipo de plantação auto-suficiente está na sua fase mais inicial e procura sobreviver na grande cidade, como os Brooklin Grange.
Há um reaproveitamento dos topos dos edifícios, que contribuí para a redução dos efeitos de estufa e arrefecimento, e uma excelente optimização dos transportes: 5500kg a 7000kg do elevador para a cozinha.
 
Um modelo de negócio sustentável que não apresenta grandes desvantagens, onde os produtos são livres de pesticidas e herbicidas, de maior qualidade, cedidos gratuitamente  à comunidade local, como faz a Comunity Food Program de East Harlem.
 
A petição entregue ao Mayor de Nova Iorque "People's Garden in NYC" pretende que mais áreas sejam cedidas para plantação biológica, com fim pedagógico e inclusão de crianças no processo. Just do it... como diriam os senhores dos ténis!
 
 
Mara Lopes
Fonte: petrina tv
 
 
 
publicado por greentalks às 16:45

10
Jan 12

Pegando na deixa da Rita, continuemos pela cozinha e, ao hambúrguer, complemente-se com a bebida visto que, por Portugal bom vinho se faz.

Sendo assim, como se enquadra a sustentabilidade num copo? Por um lado é importante considerar os pesticidas e herbicidas derivados do petróleo e que são aplicados nas uvas e, tal como noutras culturas, priva a vida de florescer no solo bem como dificulta a retenção de nutrientes. A somar a isto, há ainda a erosão do solo, a inexistência de rotatividade nas culturas que torna o solo infértil, o transporte do vinho de um lado para outro do planeta e os barris que são feitos com madeira derivada do carvalho.

 

Somando tudo isto, a The Association of Wine Economists estima que, no global, a pegada carbónica vinícola se situe nos 5.3 milhões de toneladas de CO2 (como comparação, metade da frota de aviões regionais dos EUA, emitiram cerca de 8 milhões de toneladas carbónicas em 2010 (1))

 

"A pegada ecológica da Greenbottle é 10% das garrafas tradicionais"

 

No entanto, há formas de reduzir o impacto carbónico desta bebida, por exemplo no Reino Unido foi anunciada a garrafa de papel (Greenbottle) cuja pegada carbónica é 10% das garrafas tradicionais (2), sendo assim, é biodegradável e mais leve – num mundo onde se consomem 20 mil milhões de garrafas anualmente (3), o peso da garrafa, acaba por ter um impacto considerável no transporte das mesmas. Por fim, mesmo a pequena rolha pode ter um grande impacto: as rolhas de plástico e de alumínio, tem uma pegada carbónica 10 e 26 vezes, respetivamente, superior às rolhas de cortiça (4)

 

Quem diria que o vinho poderá ser ainda mais verde do que o verde que se vê na garrafa?

 

Daniel Souza

 

Baseado no artigo

Wine: how green is your glass?, The Ecologist, 21 December 2011, disponível em http://www.theecologist.org/green_green_living/food_and_drink/1171258/wine_how_green_is_your_glass.html

 

Referências

(1)   http://www.greenaironline.com/news.php?viewStory=841

(2)   http://www.dailymail.co.uk/news/article-2061183/Raise-glass-environmentally-friendly-paper-wine-bottle.html

(3)   (4) http://en.wikipedia.org/wiki/Cork_(material)

 

 

Créditos da imagem

Tom Ba from Flickr

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por greentalks às 01:01

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