Todos os que se consideram consumidores conscientes tentam fazer as melhores opções de compra, seja pela empresa escolhida ou pelo sítio onde se compre.
No nosso dia-a-dia tomamos decisões tendo em vista o desenvolvimento da nossa sociedade e do mundo em geral. No entanto é mais fácil decidir quando se está mais perto da comunidade,dado que se conhece melhor a realidade.
Mas e se viesse alguém de fora da comunidade e deitasse a perder os avanços feitos pelas comunidades locais, não por opção consciente mas por falta de informação.
Este tipo de situação pode acontecer quando decidimos ir viajar para outro país, conhecer outras culturas, divertir-nos e relaxar. Acontece que ao fazermos estas viagens podemos estar a por em causa as actividades dessas comunidades, dessas cidades ou mesmo dos países.
Esta foi uma das razões porque se criou o GreenPassaport. Esta iniciativa foi desenvolvida pela International Task Force antravés do plano do Desenvolvimento do Turismo Sustentável, tendo a visão clara de que é preciso acelerar uma mudança global de paradigma no consumo e produção sustentável (SCP). Esta preocupação surgiu no World Summit on Sustainable Development (WSSD), que teve lugar em Joanesburgo em 2002.
Através desta iniciativa os viajantes conseguem conhecer a realidade comercial de cada país e as suas actividades mais ou menos sustentáveis. Assim os criadores propõem-se a que não se destrua o trabalho desenvolvido pelas comunidades e apoiem as empresas e locais turísticos que assentem em políticas sustentáveis.
O primeiro destino onde foi implementada a campanha do GreenPassaport foi no Brasil e já se espalhou por outros países.
Vejam mais em:
http://www.unep.fr/greenpassport/
Patrícia Oliveira